Melhorar o resultado obtido em 2012. Este é o desejo do velocista Felipe Gomes, que conquistou uma medalha de ouro e outra de bronze nos Jogos Paralímpicos de Londres. Hoje, com apoio do Instituto Trevo, o atleta entra nas pistas dos 100m, do Open Internacional de Atletismo Paralímpico, disputado no Engenhão, para confirmar sua vaga na Rio 2016.
— Meus resultados mostram que eu estou tendo uma evolução. Competir em casa, ao lado da família e dos amigos, vai contribuir para que eu faça o melhor possível — diz Gomes, que no ano passado conquistou dois ouros no Parapan e foi campeão mundial dos 200m, na categoria T11, destinada aos deficientes visuais.
Quem já garantiu sua vaga nos Jogos do Rio foi Aline Silva. A atleta da Luta Olímpica recebe o suporte do instituto desde novembro de 2014.
O Trevo Esportes, setor da instituição destinado a cuidar dos competidores, oferece apoio nutricional, psicológico, fisioterápico e médico a 18 atletas, tanto de base quanto de alto rendimento.
— Trabalhamos não só o lado esportivo, mas também o humano. Acreditamos que atletas campeões têm um grande potencial de influenciar outras pessoas, de transformar a sociedade — comenta Alessandro Martins, gerente da Trevo Esportes.
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Logan Telles, de 16 anos, é ex-aluno do GEO Dr. Sócrates, localizado em Pedra de Guaratiba. Apoiado pelo Trevo desde janeiro, o atleta de Luta Olímpica sonha em ganhar medalhas nos próximos Jogos Pan-Americanos e Olímpicos.
Criado em 2009, o Instituto Trevo também atua nas áreas de educação e negócios, com a missão de transformar comunidades à sua volta.
— O objetivo do instituto é conectar pessoas ao seu verdadeiro talento e possibilitar que elas vivam dele — explica Fernanda Simões, diretora executiva.
