Coluna Isto Posto

AMBULÂNCIAS DE PLANTÃO

O Brasil não poderá prescindir, em suas estradas, de ambulâncias de plantão, em número dobrado ao existente de viaturas da Policia Rodoviária Federal, caso se resolva – devido à demonstrada imperícia intelectual – se aplicar no País a ameaçada medida de se dispensar os exigíveis exames e cursos para obtenção da Carteira Nacional de Habilitação. Esta despretensiosa Coluna já publicou detalhes para a apreciação de seus leitores, de alarmantes consequências que serão produzidas, principalmente em estradas, se colocar em prática intenção de tão minúscula inteligência, brutal, ameaçadora, virulenta e assustadora, se não, vejamos o exemplo mais aflitivo: Você toma seu carro, à noite ou de dia, põe nele seu filho ou filha, sua mãe ou esposa, e, embora sabendo que as exigências hoje são rigorosas em termos de aula – testes etc. o número de acidentes é apreensivo. Tanto nas cidades como em estradas. Imagine-se com todo seu pessoal no carro deparar-se com outro veículo vindo em sentido contrário. Fatalmente e de forma estressante, lhe vem à mente: “Será que esse que vem aí tem habilitação para dirigir? Será que obteve carteira?… E até cruzar, (se não bater, felizmente) aquela dúvida lhe corrói a mente, afinal, ali está vindo em sua direção um perigo, por enquanto desconhecido, pois com você, diante dele – perigo – estão seus filhos, está a esposa, está sua mãe, o netinho ou a netinha e, quantos outros, no carro que se aproxima? Enfim, estará seu condutor habilitado? Eis sua dúvida e de seus familiares dentro de seu carro. Um clima de extrema angústia ao longo de toda uma viagem! É assim agora, com a exigência de habilitação, imagine mais tarde, a partir de dezembro, se facilitarem a obtenção estúpida e aflitiva que permitirá a tudo e a todos – inabilitados – assumirem a direção de um automóvel – e não apenas de carro, mas de caminhões pesados e até mesmo daqueles de transporte de combustível, que provocam “explosões” nos casos de acidentes. Isso aterroriza ou não? Se não, olhe para os seus, pense-os numa estrada num veículo cheio de inabilitados indo e vindo e com isso você e os seus correndo riscos e, depois avalie, se isso for normal pra você… se lhe são mesmo caros… os seus queridos. E reze para termos mais ambulâncias de plantão nas estradas assim como “mais covas nos cemitérios.”

GRIFE

Esta despretensiosa Coluna continua sendo alcançada por considerável número de pessoas que se sentem “massacradas” pela incompetência de quem recebeu, no tempo do ex-prefeito, a incumbência de “dirigir” o sistema de trânsito de Cascavel, cuja anarquia permanece. Como já se afirmou, após as cinco e meia da tarde, se torna uma situação brutal e insustentável, tentar cruzar ruas na que chamamos de “Capital do Oeste”, depois que as molecagens viárias – como as implantadas na Av. Brasil, Tancredo Neves – ônibus de volta à Av. Brasil – atrofias aplicadas em alguns cruzamentos da rua Londrina e outras – foram decididas por acanhados merecedores do adjetivo que Olavo de Carvalho não economiza seu uso. Por fim, no iniciou da semana um menino foi atropelado numa ciclovia em confluência com uma avenida e… MORREU. Imperícia com confusão em sinalização. Pergunta-se: Paranhos, sua gestora de trânsito e sabe-se lá quem mais…”Vão devolver a vida ao menino?”  

FOLHETINS

“A Esquerda é burra”… disse e deixou escrito o mestre Olavo de Carvalho).// In Memorian, diga-se: Difícil discordar do mestre… se duvidam, leiam a nota abaixo: 

O quadro “A Origem do Mundo” (1866), de Gustave Courbet, foi manchado com tinta vermelha na tarde da segunda-feira (6), no Centro Pompidou-Metz, informou a instituição artística francesa, à qual o Museu de Orsay emprestou a obra.// A “estupidez da estúpida esquerdista, autora, praticante do gesto estúpido” barrou-lhe a percepção sobre o fato de que a pintura famosa estava num quadro “PROTEGIDA POR UM VIDRO”. Tinha ou não razão Olavo de Carvalho sobre sua afirmação em torno da “burrice da esquerda”???

MESA DE BAR 

-Mas logo agora que está chovendo é que o limpador de para-brisa estraga?

– E se não chovesse você saberia que ele estava estragado?

– Garçom… Mais uma gelada, por favor