Esportes

Casos de prisão de atletas em Jogos Olímpicos não são comuns

Em Olimpíadas, casos de prisão, como do boxeador marroquino Hassan Saada, não são tão comuns. Em Londres-2012, o remador Joshua Booth, 21, foi detido por provocar distúrbios em uma loja de conveniência em Londres, na capital da Inglaterra. Ele havia competido pela manhã e à noite, segundo o Comitê Olímpico Australiano, bebeu demais na cidade e destruiu a fachada de um estabelcimento. O atleta foi levado para a delegacia, onde desmaiou, bateu com a cabeça e precisou ser hospitalizado. No dia seguinte, ele foi liberado.

Porém, em outras competições internacionais, notícias de abuso sexual têm sido mais frequentes. Recentemente, seis atletas da seleção masculina de vôlei de Cuba foram presos na Finlândia acusados de estupro de uma finlandesa durante a Liga Mundial. O caso ocorreu no dia 1º de julho, no hotel onde estavam hospedados em Tamere. Eles continuam detidos e aguardam julgamento. Os jogadores Rolando Cepeda, Alfonso Gavilán, Ricardo Norberto, Osmany Santiago, Luis Sosa Sierra e Dariel Albo estariam nos Jogos do Rio-2016 não fosse a prisão.

No Pan-Americano de Toronto, em 2011, atletas brasileiros foram acusados de abuso sexual durante a competição no Canadá. Thye Matos, goleiro da seleção brasileira de pólo aquático teria abusado de canadense na casa dela e o caso ainda está na justiça.

O meia Lucas Piazon e o goleiro Andrey também foram acusados de abuso sexual, em outubro do ano passado, após o Pan, e chegaram a ter a prisão pedida, mas as acusações foram retiradas no início deste ano.