
PAGA E NÃO BUFA
Cascavel e Paraná - Se você tivesse votado bem não estaria agora preocupado com mais essa decisão de vereadores de Cascavel e do prefeito Renato Silva sobre o seu suado dinheirinho mensal, eles que – não estando nem aí para sua situação financeira – se reúnem e decidem por aumento do IPTU que, como estava, já se constituía numa brutal pancada – um confisco – agora, então, com a decisão que “lembra um Alexandre de Moraes”, se tornará mais massacrante. E a propósito: Quem votou neles? Prefeito e vereadores? Quem votou “está no plural”…“VOTARAM”. Os ELEITORES!! Estamos lembrados que, algum tempo atrás, existia uma expressão até engraçada e bem popular que, por muito tempo, foi usada à exaustão em várias ocasiões, pelo povo simples, quando de reclamações. Diziam uns para outros: “Paga e não bufa”. É… Simples assim… E agora, que o prefeito se julgou no direito de confiscar um pouco mais do que está no bolso do trabalhador, console-se, POR INAPELÁVEL, se alguém lhe responder: “Paga e não bufa”. Pelo voto, foi você que quis assim. Vai povo…Vota!
GRIFE
Trouxeram Abel Braga “do mundo dos mortos” para ressuscitar um defunto – o Inter. E ele conseguiu, mas precisou de “um pênalti mágico” quase no fim.
FOLHETINS
Zélia Cardoso de Melo… Alguém sabe o que foi feito daquele “mais um blefe”?? Chegou… bagunçou o coreto da economia…Teve filho com Chico Anízio (e aí parece que não foi piada) e sumiu deixando “por isso mesmo” e até hoje todo aquele “clima de brutais resultados”.
Justifica-se gastar milhões de reais num Centro de Eventos que já existe em Cascavel, inclusive com belo teatro, deixado por Salazar Barreiros? Morro e não vejo tudo. Possíveis “Mordidas habituais no horizonte”?

Esta despretensiosa Coluna, hoje, apenas busca fazer com que o leitor não esqueça onde fica a “Picanha do Lula”
MESA DE BAR
(tema que voltou a palpitar – rasteira)
A origem do IPTU vem do tempo do império, criação da mãe de D. João VI, que tinha como um dos apelidos “Maria vai com as outras”. É que por não regular bem, andava sempre acompanhada das damas de companhia. Mas o apelido mais consagrado dela era outro. Era:
– “Maria Louca”… Pois era louca mesmo. Mas sua criação permanece até hoje, o IPTU um imposto que não se deve, mas que todos pagam e é sustentado como uma espécie de aluguel sobre algo do qual se é dono. Assim é que: IPTU é coisa de “Maria Louca” e de quem SE FAZ DE LOUCO prá aumenta-lo e passar bem.
– Garçom… Mais uma gelada, por favor!!!