OPINIÃO

Justiça na Liderança: A Base do Sucesso Organizacional

JULIANO GAZOLA
Destaco a importância de uma abordagem realista e comprometida com o trabalho, combinando aspirações financeiras

A justiça é essencial na liderança, promovendo a equidade e a imparcialidade. Em Amós 5.24, lemos: “Mas desça o juízo como águas, e a justiça como um ribeiro impetuoso.” No contexto de Amós, o povo de Israel era próspero, mas perdeu seus princípios espirituais. Deus estava furioso por abandonarem a justiça em favor da riqueza. Amós aconselha a buscar o bem e não o mal. A justiça, como um rio perene, é vital para o florescimento humano.

Como líderes, devemos garantir que nossas decisões promovam justiça e equidade, criando um ambiente onde todos possam prosperar. A justiça deve ser contínua e vital. Devemos refletir sobre como tratamos os outros, agindo com imparcialidade e justiça. A justiça, como padrão divino, implica alinhar nossas ações com princípios éticos elevados, servindo como modelos de integridade. A justiça está associada ao altruísmo, enquanto a injustiça está ligada ao egoísmo. Devemos priorizar o bem-estar coletivo acima de interesses pessoais.

A justiça é exaltada na Bíblia, do Gênesis ao Apocalipse. Os poetas e profetas destacam essa característica divina: “Ele ama a justiça e a retidão; a terra está cheia da bondade do SENHOR” (Salmo 33.5); “A retidão e a justiça são os alicerces do teu trono” (Salmo 89.14); “Muitos desejam os favores do governante, mas é do SENHOR que procede a justiça” (Provérbios 29.26); “Eu, o SENHOR, amo a justiça e odeio o roubo e toda maldade” (Isaías 61.8). A justiça era também uma preocupação proeminente de Jesus, evidente em seu ministério.

Líderes devem garantir que suas decisões e ações promovam justiça e equidade, criando um ambiente onde todos possam prosperar. A justiça deve ser contínua e vital como um rio impetuoso. Líderes devem refletir sobre como tratam os outros, agindo com imparcialidade e justiça, e evitando preconceitos e favoritismos. A justiça como padrão divino implica que líderes devem alinhar suas ações com princípios éticos elevados, servindo como modelos de integridade. A justiça está associada ao altruísmo, enquanto o pecado e a injustiça estão ligados ao egoísmo. Líderes devem priorizar o bem-estar coletivo acima de interesses pessoais.

Desde a Bíblia até o ministério de Jesus, a justiça é exaltada. Líderes devem demonstrar uma paixão pela justiça, ultrapassando barreiras sociais, raciais e econômicas. Líderes devem inspirar outros a buscar a justiça e a retidão, sabendo que um ambiente justo e equitativo promove o florescimento humano. A justiça e a retidão são os alicerces do trono de Deus. Líderes devem construir suas organizações e comunidades sobre fundamentos de justiça e equidade, garantindo um impacto duradouro e positivo.