O Tribunal de Justiça Desportiva Antidopagem (TJD-AD) estendeu de seis para 12 meses a punição ao velejador Jorge Zarif por uso de tamoxifeno, substância proibida pelo Código Mundial Antidoping. Como a punição é retroativa à data em que ele foi testado – 15 de agosto do ano passado – o brasileiro está impedido de competir até 14 de agosto, conforme lista divulgada pela Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD). Se a Olimpíada de Tóquio (Japão) não tivesse sido adiada para o ano que vem, Zarif estaria fora dos Jogos. A informação foi veiculada inicialmente pelo blog Olhar Olímpico, do UOL, e confirmada pela Agência Brasil.
O brasileiro foi flagrado em exame realizado durante evento-teste na baía de Enoshima (Japão), onde serão as disputas da vela na Olimpíada – Zarif terminou a etapa de a
O Tribunal de Justiça Desportiva Antidopagem (TJD-AD) estendeu de seis para 12 meses a punição ao velejador Jorge Zarif por uso de tamoxifeno, substância proibida pelo Código Mundial Antidoping. Como a punição é retroativa à data em que ele foi testado – 15 de agosto do ano passado – o brasileiro está impedido de competir até 14 de agosto, conforme lista divulgada pela Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD). Se a Olimpíada de Tóquio (Japão) não tivesse sido adiada para o ano que vem, Zarif estaria fora dos Jogos. A informação foi veiculada inicialmente pelo blog Olhar Olímpico, do UOL, e confirmada pela Agência Brasil.
O brasileiro foi flagrado em exame realizado durante evento-teste na baía de Enoshima (Japão), onde serão as disputas da vela na Olimpíada – Zarif terminou a etapa de agosto de 2019 em sexto lugar. Em janeiro deste ano, o próprio atleta reconheceu o uso da substância, colocou-se em suspensão preventiva pela ABCD e apresentou documentos e laudos médicos às autoridades. Em comunicado divulgado na ocasião, Zarif explicou que utilizou o tamoxifeno durante 20 dias, sob orientação médica, devido a uma ginecomastia bilateral (aumento do tecido mamário em homens) que lhe causava dores e limitava os movimentos. Ainda segundo o velejador, a opção pelo tratamento por medicamentos se deu para evitar um procedimento cirúrgico que o afastaria de atividades físicas por 45 dias.
Em março deste ano, após julgamento em primeira instância, o TJD havia dado ao velejador uma punição retroativa de seis meses – ou seja, ele estaria liberado para competir. No entanto, Zarif não chegou a competir, devido à pandemia do novo coronavírus (covid-19). Após a disseminação da covid-19 na Europa, houve o cancelamento ou adiamento de eventos, como o Troféu Princesa Sofia, que seria disputado entre 25 de março e 4 de abril em Mallorca (Espanha).
Campeão mundial da classe Finn em 2013, Zarif garantiu a vaga olímpica do Brasil na categoria ao chegar à medal race (corrida da medalha) do último Campeonato Europeu, em maio do ano passado, disputado em Atenas (Grécia). Ele representou o país nos Jogos de Londres (Reino Unido), ficando em 20º lugar, e Rio de Janeiro, terminando em quarto.
gosto de 2019 em sexto lugar. Em janeiro deste ano, o próprio atleta reconheceu o uso da substância, colocou-se em suspensão preventiva pela ABCD e apresentou documentos e laudos médicos às autoridades. Em comunicado divulgado na ocasião, Zarif explicou que utilizou o tamoxifeno durante 20 dias, sob orientação médica, devido a uma ginecomastia bilateral (aumento do tecido mamário em homens) que lhe causava dores e limitava os movimentos. Ainda segundo o velejador, a opção pelo tratamento por medicamentos se deu para evitar um procedimento cirúrgico que o afastaria de atividades físicas por 45 dias.
Em março deste ano, após julgamento em primeira instância, o TJD havia dado ao velejador uma punição retroativa de seis meses – ou seja, ele estaria liberado para competir. No entanto, Zarif não chegou a competir, devido à pandemia do novo coronavírus (covid-19). Após a disseminação da covid-19 na Europa, houve o cancelamento ou adiamento de eventos, como o Troféu Princesa Sofia, que seria disputado entre 25 de março e 4 de abril em Mallorca (Espanha).
Campeão mundial da classe Finn em 2013, Zarif garantiu a vaga olímpica do Brasil na categoria ao chegar à medal race (corrida da medalha) do último Campeonato Europeu, em maio do ano passado, disputado em Atenas (Grécia). Ele representou o país nos Jogos de Londres (Reino Unido), ficando em 20º lugar, e Rio de Janeiro, terminando em quarto.
Fonte:Agência Brasil