
“Quando eu o vi com meus próprios olhos, fiquei com muita raiva. Eu olhei para Vanderlei e pensei: ‘você não seria a estrela que é hoje se não fosse por mim'”, disse à publicação.
Reconhecendo que o sentimento era egoísta, o irlandês contou ao jornal que enviou duas cartas em português ao maratonista, mas diz nunca ter recebido resposta. “Eu realmente gostaria de conhecer ele e sua família. Ele falhou miseravelmente no básico da decência humana e da cortesia”, afirmou.

Na entrevista, Horan afirmou ainda o ataque à Vanderlei foi uma obra do destino: “Não sei dizer porque ataquei aquele jovem. Acredito que existe destino e que algumas coisas são predestinadas.”