O temporal que atingiu o Paraná no sábado (23), foi o pior evento climático já registrado no interior do estado, segundo a Companhia de Energia Elétrica (Copel). As regiões mais atingidas foram o noroeste e o oeste do estado.
33 municípios sofreram estragos. Em Ourizona, a chuva de granizo cobriu a cidade de 3 mil habitantes. Praticamente todos os postes de energia foram derrubados pela força do vento. No pior momento do temporal, 552 mil imóveis chegaram a ficar sem energia. Muitas casas ainda estão sem luz.
Em Foz do Iguaçu, um homem morreu atingido por um raio. Em Japurá, duas pessoas ficaram feridas. Segundo o capitão Marcos Vidal, assessor de comunicação da Defesa Civil do Paraná, 180 pessoas ainda não voltaram para as casas.
Notícias Relacionadas
CASCAVEL
Serviço gratuito: CastraPet terá agendamentos no Cras Riviera na terça
O CastraPet (Programa Permanente de Esterilização de Cães e Gatos), do governo estadual, tem 323 vagas destinadas à castrações gratuitas em animais de Cascavel, com apoio da Secretaria de Meio Ambiente, por meio do Setor de Bem-Estar Animal. No entanto, a adesão tem sido baixa pela comunidade e ainda restam cerca de 150 vagas para […]
AJUDE!
Em situação difícil, moradora do XIV de Novembro precisa de doações
A dona Maria Madalena, moradora do Bairro XIV de Novembro, entrou em contato com a reportagem do O Paraná para fazer um pedido de ajuda. Aos 56 anos, ela está impossibilitada fisicamente de trabalhar e precisa urgente de doações. Assista abaixo a entrevista: A mulher relatou que recebe 600 reais de auxílio do Bolsa Família, […]
“São 150 pessoas desalojadas e 30 pessoas desabrigadas […]. Até o momento, a gente já tem o cadastro de ocorrências no nosso sistema de 33 municípios afetados por granizo, principalmente, vendavais e atingiram diversas estruturas, as casas, os telhados foram danificados, causando muitos problemas, muito estragos para essas famílias. Pelo menos 3.300 residências tiveram problemas por conta desse granizo, desse vendaval, em todo Estado”, explica Vidal.
Milhares de eletricistas, bombeiros e voluntários da Defesa Civil trabalham nos reparos. Não há previsão para normalização.
(GMCOnline)
