
?É uma reunião por outros motivos, mas estão todos os membros da Opep. Esperamos ter reuniões informais e chegar a acordos para estabilizar o mercado de petróle?, disse Correa em seu habitual informe semanal. ?Se não acontecer, as consequências podem ser muito graves. A própria Opep pode se desintegrar(…). Este problema não tem sido econômico, mas sim político e geopolítico (…) Inclusive há grave risco de os preços do petróleo despencarem de novo?, advertiu o governante.
O Equador apoia a postura da Venezuela, que insiste que os grndes produtores de petróleo devem chegar a um acordo para congelar os níveis de produção e fazer com que os preços subam, em meio a uma enorme escassez de suprimentos.
Nas últimas semanas, a ideia tem tido certa acolhida por parte de grandes produtores, como a Rússia, Arábia Saudita e até mesmo o Irã.
?Todos nós devemos estabilizar o preço do petróleo?, disse Correa.
O menor membro da Opep teve um sério impacto sobre sua economia com a queda dos preços do petróleo, o que obrigou o governo a novas fontes de financiamento para cobrir problemas de liquidez e reduzir os planos de investimento público.