
De acordo com a chefia da diplomacia americana, o prédio em Acra comercializava vistos legítimos de entrada obtidos de forma fraudulenta e falsificava vários documentos. O local operava sob círculos criminosos de Gana e Turquia, com apoio de funcionários ganeses corruptos.
Os “funcionários consulares” do local seriam turcos. Vários deles foram presos nas ações que desbarataram a representação, disseram os EUA.
Depois de uma ligação anônima, a polícia e o Departamento de Estado investigaram o local. Numa operação, agentes apreenderam vistos e passaportes de dez países. Também foram descobertos panfletos e outdoors que anunciavam os serviços como se o prédio realmente fosse a embaixada.
O Departamento de Estado não soube dizer quantas pessoas podem ter sido beneficiadas com os serviços piratas.
A Holanda também tinha uma representação diplomática falsa em Acra, segundo autoridades.
