
Os técnicos vinham discutindo a possibilidade de contingenciar gastos em até R$ 20 bilhões ainda em julho. Isso seria devido a incertezas com a arrecadação decorrente do programa de repatriação, ao aumento de despesas obrigatórias e, também, à elevação do déficit fiscal dos estados, que renegociaram dívidas com a União e receberam ajuda financeira. No entanto, a avaliação agora é que ainda há espaço para acomodar esses rombos dentro da meta e que, se for necessário, um contingenciamento pode ser feito em setembro.