WASHINGTON ? O presidente da Comissão de Inteligência da Câmara dos Estados Unidos negou nesta segunda-feira a existência de grampos na Trump Tower, do presidente Donald Trump, mas disse que era possível que outro tipo de vigilância tenha sido usado contra o republicano. Sem apresentar provas, Trump acusou o seu antecessor, Barack Obama, de tê-lo espionado durante a campanha eleitoral do ano passado, colocando escutas telefônicas no edifício em Nova York, o que foi rejeitado veementemente pelo ex-presidente democrata.
? Deixem-me ser claro: sabemos que não houve nenhuma escuta na Trump Tower, mas é possível que outras atividades de vigilância tenham sido usadas contra o presidente Trump e seus sócios ? disse o deputado republicano Devin Nunes em sua declaração de abertura em uma audiência no Congresso sobre o envolvimento da Rússia nas eleições presidenciais de 2016.
Nunes disse que ?numerosos? funcionários atuais e antigos dos Estados Unidos vazaram informações potencialmente confidenciais e que sua comissão pretendia identificá-los para levá-los à Justiça.