Foram três dias de intensa imersão sobre a agronomia. De 17 a 19 de julho, Maringá sediou o XXI Congresso Paranaense de Engenheiros Agrônomos, promovido pela FEAPR (Federação dos Engenheiros Agrônomos do Paraná) e AMEA (Associação Maringaense dos Engenheiros Agrônomos). O congresso ocorreu no Clube Olímpico e contou com palestras de alto nível e visitação em estandes dos parceiros do evento. O presidente do CREA-PR, Engenheiro Agrônomo Clodomir Ascari, também marcou presença nos três dias de evento.
Diversas autoridades marcaram presença no congresso, entre os quais o secretário da Agricultura e Abastecimento do Paraná, Natalino Avance de Souza; o presidente da OCEPAR (Organização das Cooperativas do Estado do Paraná), José Roberto Ricken; o presidente interino da FAEP (Federação da Agricultura do Estado do Paraná), Ágide Eduardo Meneguette; deputado federal, Luiz Nishimori; ex-prefeito de Maringá, Silvio Barros; presidente do CREA-PR, Engenheiro Agrônomo Clodomir Ascari; presidente da FEAPR, Engenheiro Agrônomo Cesar Veronese; presidente da Sociedade de Agronomia do Rio Grande do Sul, Engenheiro Agrônomo Leonardo Cera; presidente do CREA-ES, Engenheiro Agrônomo Jorge Silva; presidente da Confaeab, Engenheiro Agrônomo Kleber Santos; presidente da AMEA, Paulo Milagres; presidente da Mútua Nacional, Francisco Almeida e presidentes e representantes das entidades de classe da agronomia paranaense.
Próximo CPEA
O presidente da FEAPR, Engenheiro Agrônomo Cesar Veronese, destaca mais uma vez o sucesso deste congresso que ocorre a cada dois anos. “Todos saíram satisfeitos com o nível técnico das palestras e o congraçamento entre os profissionais”, enfatiza. O próximo congresso, em 2026, já tem local definida: será em Ponta Grossa, nos Campos Gerais e em 2028, na cidade de Londrina.
Para o presidente da AMEA, Engenheiro Agrônomo Paulo Milagres, o congresso é mais uma forma de valorização da agronomia do Estado. “A FEAPR cumpre o seu papel de unir as entidades da agronomia, garantindo a interação e a troca de experiências”.
Ao fim do evento, a Carta de Maringá destacou os principais pontos necessários para o avanço da profissão, como a reformulação dos currículos dos cursos de agronomia; prioridade ao ensino básico para as técnicas agronômicas; inclusão das disciplinas de Marketing Pessoal e Empreendedorismo nos currículos e aprimorar os debates sobre a agricultura de baixo carbono, agricultura regenerativa, e integrações do sistema de produção ILPF.