O plano de voo do avião que levaria a Chapecoense à Colômbia apresentado pela companhia LaMia no aeroporto de Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia, de onde partiu a aeronave, teve cinco pontos questionados pela funcionária responsável por verificar o documento. Entre eles, foi ressaltada a falta de autonomia de combustível do avião, que levava a quantidade exata de combustível para a chegada ao destino no tempo previsto.
Antes da decolagem na Bolívia, o despachante da LaMia Álex Quispe, que morreu no acidente, entregou o plano de voo a Celia Castedo Monasterio, funcionária do setor do aeroporto de Viru Viru responsável por revisar todos os planos de voo. Celia fez várias observações no plano de voo: a autonomia de voo não era ideal; estava faltando a apresentação de um plano alternativo; o relatório estava preencido errado