No mundo dos negócios e no meio acadêmico, todos já devem ter ouvido falar de um homem chamado Peter F. Drucker (1.909-2005). Um grande professor, executivo e escritor. Otimista por natureza, sempre esperando que as grandes empresas proporcionassem aos seus funcionários um ambiente onde houvesse comunhão de princípios e exercício de cidadania, dotando a vida deles de significado e propósito. Ele desejou que as empresas criassem uma relação funcional entre indivíduos e os ideais como nação, tais como igualdade de oportunidades, liberdade e responsabilidade pessoal. Liderar é fazer as coisas certas, mas existem líderes deferentes uns dos outros, contudo, algo em comum permanece vivo. Entregar resultado e serem dignos de confiança. Uma empresa se constrói com base na confiança e a confiança se constrói com comunicação e compreensão mútua, afirmou o professor em um de seus 42 livros publicados. Ainda, para Drucker, confiar num líder não exige gostar dele. Nem é necessário concordar com ele. A confiança é a convicção de que um líder realmente pensa naquilo que está dizendo. É a crença na integridade. As atitudes de um líder e as convicções que ele prega têm que ser congruentes. Quando leio isso que o nobre professor tanto se dedicou a ensinar, fico muito emocionado, pois, gostaria de tê-lo conhecido pessoalmente. Quem sabe ter conversado por umas três horas a fio, mostrado a ele os conhecimentos da Bioliderança®, que, de certo, despertaria sua atenção. O entendimento mútuo, as necessidades do outro são conteúdos nobres, que merecem todo o destaque na construção de lideranças vencedoras. Para um entendimento recíproco, faz-se necessário entender o nível de maturidade de cada uma das partes envolvidas. Tal procura requer dedicação ao ser humano, requer maturidade em níveis superiores para um alinhamento coeso e perpétuo. Drucker em certo momento ficou perplexo com os constantes erros de centenas de gestores espalhados pelos Estados Unidos, com escândalos recorrentes, ora por níveis éticos rasteiros, ora por uma falta de coesão entre ensinamentos e atos, que geram prejuízos à integridade de um líder. Como o inalcançável mestre, fico perplexo ao perceber que um líder pode fazer muito mais pelos seus comandados, mas prefere a omissão. Quando falamos em necessidade, devemos pensar em algo vital, essencial para a vida humana. Só de pensar em misturar os ensinamentos de Drucker à Bioliderança®, meu coração se enche de esperança, de vitalidade e força. Do pensamento à ação, para algumas pessoas exige muito tempo, para outras, basta um estímulo para começar a fazer. Quando me dei conta, estava misturando os conteúdos, auxiliando os gestores a aumentarem seus níveis de maturidade para o entendimento mútuo. E o mais importante: atendendo às necessidades vitais do ser humano, que é a vida, a percepção de como as coisas realmente são. Do impacto de nossa biologia sistêmica em nosso desempenho e no equilíbrio da percepção em todos os sentidos. _________________________ Juliano Gazola é fundador da Bioliderança® no Brasil, business executive coach, reprogramador biológico Siga minha página no Instagram @jggazola
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E se Peter Drucker me ouvisse?
Ele desejou que as empresas criassem uma relação funcional entre indivíduos e os ideais como nação
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