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Senado aprova projeto sobre fibromialgia

Aprovada a Política que reconhece a fibromialgia como deficiência. Entenda a importância desta conquista para os brasileiros - Foto:  Valdir Amaral/Alep
Aprovada a Política que reconhece a fibromialgia como deficiência. Entenda a importância desta conquista para os brasileiros - Foto: Valdir Amaral/Alep

Curitiba e Paraná - O reconhecimento da fibromialgia como deficiência deu um passo histórico nesta semana com a aprovação de um projeto de lei no Senado Federal. A medida representa um marco para milhares de brasileiros que convivem com essa condição crônica e abre caminho para a garantia de direitos fundamentais.

No Paraná, o deputado estadual Marcelo Rangel (PSD), líder do Governo na Assembleia Legislativa (ALEP), comemorou a aprovação. Ele tem acompanhado de perto a tramitação do tema e mantém diálogo constante com pacientes e entidades da área da saúde.

Recentemente, Marcelo Rangel promoveu uma audiência pública em Ponta Grossa para discutir a pauta com representantes da sociedade civil, profissionais da saúde e autoridades locais.

Reconhecimento da Fibromialgia como Deficiência

Para o parlamentar, a decisão do Senado é resultado de mobilização e sensibilidade social. “Essa é uma vitória de quem nunca desistiu. De quem luta todos os dias contra a dor invisível. É o reconhecimento de uma realidade que precisa ser amparada pelo Estado com políticas públicas justas e efetivas”, declarou.

Marcelo Rangel também destacou que o trabalho continua. Segundo ele, a aprovação em Brasília é apenas o começo. “É fundamental que os estados regulamentem e implementem essas garantias. Aqui no Paraná, vamos seguir atuando com firmeza para transformar essa conquista em benefícios reais — como acesso a tratamentos, atendimento prioritário e inclusão no mercado de trabalho”, afirmou.

O projeto agora segue para sanção presidencial. Se convertido em lei, permitirá que pessoas com fibromialgia sejam oficialmente reconhecidas como pessoas com deficiência, tendo acesso a benefícios sociais, atendimento preferencial e políticas públicas específicas.

Fonte: Alep