Esquecemos tantas coisas do nosso tempo de escola, mas o “Vim, Vi e Venci” (acima como foi e como é), mesmo a nós, não versados no latim jamais foi esquecido e, embora adormecido desde “aquela longínqua sabatina” – “sabatina” (lembram? – saudade escolar que se perdeu no tempo e no espaço) estava mesmo adormecida – pelo menos esteve até a última quinta feira – quando a página 12 desse nosso banquete de informações – de notícias – desse nosso flerte diário, que conhecemos como O Paraná, publicou uma matéria em torno do Catuaí Shopping – que chegou ao que dizem ser o “Oscar dos shoppings-Centers”. O Catuaí é considerado o maior shopping construído no Brasil depois da pandemia, é bonito, atraente, confortável, convidativo, gerador de empregos, de negócios – bons negócios – tem até supermercado diferenciado dos modelos triviais. Melhor ainda: O Catuaí, “ainda adolescente”, recém-nascido, digamos, celebra ser finalista da maior premiação nacional dos shopping centers. No ranking dos supermercados, então, está deixando atrás, comendo poeira, muitos concorrentes que nessa área estão se convencendo que precisam melhor muito. Particularmente, me sinto um tanto quanto congratulado, pois pouco tempo atrás me foi solicitado num órgão de comunicação, a “DAR UMA PEGADA” (expressão que está no e-mail que me foi enviado) no Catuaí, então em construção. Sobre o teor do pedido me limitei a apenas chamar atenção sobre possíveis nascentes ali existentes, o que foi observado. Nada mais do que isso. Não havia sentido na ordem e, um órgão de comunicação ser usado em prejuízo de uma cidade, de uma região e de um empreendimento maiúsculo, tão grande, em razão de um dono de TV manifestar-se inimigo de um empreendedor que não tolera seria inverossímil. Assim, eis aí, encaixando-se no Catuaí, diante de todos os óbices que enfrentou, o merecimento de alcançar essa edição do prêmio Abrasce, além de também merecer refletir a histórica frase respeitável, honrada e invejável do grande General Julio Cezar: Vim, Vi e venci. O Catuaí, em Cascavel: “Veni, Vidi e Vici”. E, concluindo: Este artigo não está revestido de nenhuma roupagem comercial ou de merchand…Trata-se de exclusiva edição jornalística assentada em informação de ocorrido e de opinião.
GRIFE
854 CCD – Placa de moto paraguaia conduzindo paraguaios a Guaira e Terra Rocha, disfarçados de índios, em busca de terras.
FOLHETINS
TELEPRONTER – No jornalismo da televisão o âncora é o agente mais importante, mas nessa área poucos sabem que há os que pensam, avaliam e transmitem suas ideias de acordo com cada circunstância que se junta à pauta do enfoque, assim como há os que comportam-se à postura daquele bonequinho que fica sentado na perna do ventríloquo. Esses últimos, o que dizem é o que determinam os donos dos canais. Fixam-se ao texto elaborado nas redações pela bússola patronal, texto fixado num aparelho colado à câmera chamado de Tele Pronter – ou Telepronto – ou simplesmente Tepê. Sua função não é ter ideia ou missão de avaliar situações, sua função é “ler o que está escrito”. Já aqueles primeiros, “os que pensam e dizem ao sabor do improviso”, via de regra, são os comunicadores que acabam com “as cabeças compradas e cortadas” por se chocarem com esquemas ou partidos políticos que determinam, pela força de volumosos recursos, seus afastamentos para “não atrapalharem interesses” que, mais cedo ou mais tarde acabam levando o chão onde vivemos ao estado em que estamos… política, econômica e social.
MESA DE BAR
Se esse clima gay continuar avançando sobre os homens, como anda ocorrendo, vamos chegar ao ponto em que as noivas decidirão ficar com o bouquet de flores e jogar os maridos por cima dos ombros.