Cascavel e Paraná - Jorge Messias, chefe da advocacia geral da união, veio a público para alertar que – segundo ele – “Não podemos admitir que nossa administratura seja atacada”. Messias ainda acusa o filho de Jair Bolsonaro (PL) de envolvimento em crimes de coação no curso do processo, embaraço à investigação de organização criminosa e tentativa de abolição do Estado democrático de Direito. As informações são da Folha de São Paulo. Data Vênia, Excia. Mas postular respeito à lei, à Constituição passou a ser interpretado como “ataque”? Isto não é, verdadeiramente, o que V. Excia. mesmo destaca, ou seja: “Estado Democrático de Direito”? Será que revelar – e não atacar – esse Estado Democrático de Direito não é justamente o que renomados juristas – assim como ex-ministro do próprio STF como Marco Aurélio Melo – gritaram para todo o País, numa espécie de alerta sobre o que vem ocorrendo na “administratura” – citação sua? Algo como “denuncia, investiga, julga e condena”, algo como só “semicolcheias num balanceado?” Enquadra-se em sua abordagem aquele ataque do ex-ministro Joaquim Barbosa, de dedo imposto, contra Gilmar Mendes, acusando Gilmar de desonrar a Justiça? Ou de Luiz Roberto Barroso, também contra Gilmar, afirmando tratar-se de criatura horrível e outros superlativos relativos?
GRIFE
Quando mães se obrigam a se mobilizar diante de uma Câmera de Vereados para exigir providências em torno de ação que questiona até movimento relacionado a CMEI – passa-se a imaginar o que não deve estar acontecendo em outros setores que exigem sua atenção, incluindo-se aprovação de contas públicas – “como de último”
FOLHETINS
Aprovado edital para pavimentação da rodovia entre Cafelândia e Tupãssi. Boa notícia, mas… Apenas uma curiosidade: Quantos “aditivos” teremos nessa obra de 95 milhões e quantas “dilatações de prazos”, mantendo, como de praxe, em obras públicas, as trombadas pelos flancos?
Numa entrevista ao apresentador Valdomiro Cantini da Massa FM o deputado estadual Ricardo Arruda rebateu aqueles que insistem em defender a obrigatoriedade das vacinas contra a Covid-19 — em especial, as que utilizam tecnologia de mRNA. No vídeo, que está viralizando nas redes sociais, Arruda questiona a pressa com que a vacina foi aplicada na população: “Robert Malone, um dos criadores da tecnologia mRNA, afirmou que essa vacina não estava pronta. Nem os testes em animais tinham sido concluídos”. Arruda citou ainda o caso da Pfizer, que tentou manter em sigilo, por 75 anos, os dados dos estudos sobre a vacina.“Se era tão segura, por que esconder?”, questionou o deputado, citando que um juiz americano obrigou a empresa a liberar os documentos que revelaram efeitos colaterais graves como miocardite, AVC, trombose e mortes súbitas, inclusive em crianças. O deputado também apontou a tentativa de obrigatoriedade da vacina por meio de notas técnicas e não por lei: “Estão dizendo que é lei, mas não é. Lei se faz com decreto publicado no Diário Oficial, não por nota técnica. Isso torna a vacinação optativa, não obrigatória”, afirmou.
MESA DE BAR
(Voltaire) O estudo da metafísica consiste em procurar, num quarto escuro, por um gato preto que não está lá.
– Garçom… Mais uma gelada, por favor.