CALA A BOCA, MAGDA!
Cascavel - Luiz Marinho, do PT – Ministro do Trabalho – através de dizeres insossos e ridículos – abastece o hábito deformado de fazer jornalismo, de parte de sites produzidos pela esquerda extremada que procura, através desses canais, dar sequência ao plano de – por exaustão – construir o inverso da realidade que vem a ser o lamaçal que habitam esses maus profissionais, pois insistem, tentam convencer a opinião pública de que os protestos de janeiro, em Brasília, foram movimentos contrários à democracia e não o direito de manifestação, de pensamento de expressões e de mobilização naquela ocasião. E o “seu Marinho” abriu a boca, pela imprensa, para repetir as tolices, como se alguém ainda acreditasse nesse pessoal do PT. O condenável vandalismo, constatado por câmeras, por depoimentos e outros flagrantes, incluindo-se a vexatória tentativa de esconder provas gravadas – (costumes da esquerda) – e provas amplamente divulgadas que revelaram terem sido os atos das turbas praticados por “infiltrados” – aliás, como sempre, ou seja, o velho hábito esclarecido pelo bordão: “Dá o tapa e esconde a mão”.
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No que se conhece “como conceito jornalístico”, reflete-se como “sordidez” o uso da notícia envolvida na prática de se introduzir nas entre linhas os adjetivos, buscando fulminar quem esteja no eixo da informação noticiada. Uma das atividades do jornalista é a de “opinar”. Mas a regra para isso exige que assine o texto ou que esse texto seja publicado através do tradicional “EDITORIAL”. Dizer sobre uma pessoa que está sendo noticiada que ela, digamos, é feia – isso fora do contexto do fato relatado – chama-se “SUBJETIVO,” e é isso que o bom jornalismo condena, não aceita. Que diga ou escreva isso na forma de “Opinião”, identificando-se profissionalmente em torno do caso abordado, destacando-se DESSA forma, ou seja, identificando-se.
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No site MSN, por exemplo, carregam falsa e maldosamente sobre as vítimas de prisão, em Brasília, como sendo “Os golpistas de 8 de janeiro”. Deturpação infame, pois não são golpistas, a ação foi de protesto e nem julgados foram, além de ser necessário se chamar a atenção sobre “a fonte (sic) da acusação”. Há nela credibilidade? Assim, o “bom jornalismo” é respeitável, todavia, fora de seu padrão recomendado, perde a qualidade e torna-se duvidoso.
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Por fim, dar “anistia” às vítimas das prisões indevidas, em Brasília, será como dar validade a algo praticado “fora da lei”. E as prisões ilegais, sob a ótica da lei, têm sido destaque entre juristas PELO MUNDO. Por isso, ao invés de “Anistia” todo esse movimento, que já é destaque internacional, deveria preconizar, exigir, se pautar por objetivar ANULAÇÃO das prisões e, depois, responsabilizar os culpados pelos atos “fora da lei”.
GRIFE
A esquerda, num ato de limpeza tão duvidosa quanto uma pocilga, de forma estúpida resolveu atacar a ideia da gigante bandeira americana nas manifestações populares de rua contra a atual ditadura que nos amassa. A pane mental, que tem se tornado comum naquela ideologia, deixou de perceber que Ela – esquerda – tentou e tenta repassar O PRÓPIO PAÍS INTEIRO PARA O COMUNISMO. Depois dessa a expressão “Cretinice” – me parece inevitável. Cristo não vem mais.
FOLHETINS
O destacado e principalmente – muitas vezes temido – site O ANTAGONISTA, publicou certa ocasião que o então maior empresário brasileiro da rede varejista – Abilio Diniz – hoje falecido – fazia uma notável doação e a nota foi publicada assim: “«Abilio Diniz doa R$ 50 milhões para o combate à Covid-19».
Durante as décadas de 60 e 70, o Pão de Açúcar apresentou um grande crescimento com Diniz à frente do negócio. O Pão de Açúcar foi a primeira rede de supermercados a instalar uma loja em Shopping Center (o Iguatemi, em São Paulo), a ter uma farmácia, a funcionar 24 horas e a montar um centro de processamento de dados.
E pensar que em Cascavel, ao contrário, tivemos gente que agiu e fez o que pode para evitar que o Shopping Catuaí fosse construído e instalado aqui, motivando, nessa abominável intenção, ranços pessoais que quase conseguiram demolir um grande empreendimento para a economia, principalmente empregos e progresso da cidade e região. // Na vida, aos poucos, “QUEM É QUEM” vai se revelando.
MESA DE BAR
Dizem que a obsessão por dinheiro, em prejuízo a punhados de vítimas, é praticada com tanta ganância que “muitos chegam a vender a própria mãe”…mas, ressalve-se, não entregam. Entretanto, também há exemplos comprovados de “certas trincas” por aí que também vendem a mãe… Mas ENTREGAM.
– Garçom… Mais uma gelada, por favor!