Coluna Isto Posto

MÃO NA CARA

Cascavel e Paraná - Nos nossos tempos de curso primário, as opções de ocupações para a meninada não contavam com os excessos de hoje. 

Assim, nas aulas dos saudosos grupos escolares, via de regra, aconteciam conflitos que acabavam decididos no corpo a corpo, nas saídas das aulas. Dificilmente aqueles “pugilatos” deixavam de acontecer nas saídas. Lembramos até certos rituais, cumpridos antes dos “corpo a corpo”, principalmente para as turmas saberem “quem era mais homem”. Lembramos, até hoje, “de um ritual” que se tornou uma espécie de “marca registrada”, antes de cada luta. “Coisa de guri”, como se dizia e que exigia que, entre os dois brigões, alguém que desse uma “cuspida no chão” e, um deles tomasse a iniciativa de apagar a cuspidela, com o pé e, em seguida “passasse a mão na cara do outro”. E aí começava a briga. Nossa! ”Passar a mão na cara” do outro era insulto inaceitável e outra resposta não era admitida se não no soco… era o início para a “pauleira começar” sob o olhar e gritos de todos. Se o guri deixasse lhe passar a mão na cara e não reagisse, era chamado de “maricas” e vaiado sempre na escola. Era o ritual e esse ritual da rapaziada de então nos vem à memória devido a essa última atitude de um (UM apenas) chamado ministro do STF – Gilmar Mendes – de determinar – numa apelidada “decisão monocrática” –  (como algo em causa própria) que o Senado da República não tenha atribuição (poder) para julgar pedidos de impeachment de ministros do STF. Justamente o Senado a quem cabe essa atribuição Constitucional. Assim é que, digamos, “num sentido figurado ou mesmo num “padrão de metáfora”, envolveu-nos a sensação de que “Gilmar Mendes apagou com o pé o cuspe no chão e passou a mão na cara do Senado”. Se a humilhação será respondida, como “naqueles tempos de guri”… ignora-se… mas, que a “humilhante mão na cara do Senado de parte de Gilmar Mendes aconteceu”… não há dúvidas.

GRIFE

Daniel Vorcaro – o banqueiro – reaparece em novo escândalo: Julgadora que o libertou também está – por arranhões no passado – sendo denunciada pela imprensa… e com foto.   

FOLHETINS

Neste nosso O PARANÁ denúnciassobre o que se pensava estar solucionado “como anarquia” quando da gestão Paranhos: A Farra da COSIP. Não apenas foi como continua sendo “borbulhas de dinheiro” indiscriminadamente e indevidamente aplicado, ou seja, dinheiro confiscado do povo para uma finalidade, mas desviado para outra. AOS MONTES.

E lembrar que “o dito cujo” almeja um “cabide” na Câmara Federal, justamente num clima como esse no qual vivemos que, o que inspira a sociedade almejar, é uma CPI em torno de sua lastimável administração do Leonaldo, hoje “Secretário de Estado”

A propósito: Menos da “metade das denúncias” de Rogério Roman já deveriam ter inspirado a criação de “até mais de uma” CPI pela Câmara de Vereadores. “A Imaculada”, todavia, não o faz. Vai, povo, Vota!!!  

Todos os jogos da 38ª rodada acontecem ao mesmo horário no próximo domingo. E o torcedor, que paga e caro para ter os jogos pela TV, pretendendo assistir a todos… “que se lixe”. Fazem isso porque não tem formas de garantir lisuras quando em horários individuais. Assim, como se sabe, os maiores problemas do futebol continuam não estando dentro de campo e, sim, fora dele.

MESA DE BAR

Português entra em loja daquelas de R$1,99. Uma atendente pergunta se pode ajudar e ele responde:

– Não, obrigado. Só estou vendo os preços! 

– Garçom… Mais uma gelada, por favor!!!