
Porém, a ideia é considerável inviável por questões logísticas. Ainda que seja boa. A ex-jogadora e comentarista Hortência diz ser impossível mudar algo que mexe com a estrutura física do esporte, pois isso não alcançaria todo o mundo.
– O basquete é um dos esportes que mais mexem nas regras, e isso é bom. Essa ideia é maravilhosa, mas não tem como fazer. Não teria tabelas móveis para podermos ensinar a meninos e meninas. Ficaria injusto, pois privilegiaria apenas alguns países que pudessem construir quadras com as duas opções – diz.
O técnico da seleção brasileira de basquete, Antônio Carlos Barbosa, segue a linha de raciocínio de Hortência.
– Avalio como inviável, apesar de ser tecnicamente bom, visto que no vôlei a rede já é mais baixa. Mas o problema é estrutural – afirma.
Para o técnico de Delle Donne, Chapman acredita que o jogo está bom do jeito que é.
– Eu não sou um defensor dessa ideia, mas sempre ouço os dois lados. Acho que quando ela propôs isso ficou surpresa com o tamanho de repercussão que teve – analisa.