
Fabiana é uma brasileira que se prepara há sete anos para atuar como anfitriã em uma edição dos Jogos Olímpicos. Assim como ela, atletas de esportes individuais e coletivos treinam desde 2009 com a certeza de que os Jogos serão em casa, com toda a pressão e o prazer que isso acarreta.
Em boa campanha na Liga Mundial de vôlei, a seleção masculina, comandada por Bernardinho, conta com a geração de Lucarelli e Wallace para interromper uma sequência de medalhas de prata e conquistar um ouro que não vem desde Atenas-2004; nas piscinas, habitual reduto de alegrias do país, Bruno Fratus ? o homem que superou Cesar Cielo ? é esperança de medalha nos 50m livre, numa equipe forte. Outra expectativa de medalhas está no judô da campeã olímpica Sarah Menezes ? a equipe tem combatentes para todos os pesos.
Em profunda crise desde o 7 a 1 de 2014, o futebol tem nos Jogos a chance de mostrar que o Brasil segue relevante. Comandada por Neymar ? poupado da campanha pífia na Copa América ?, o time do técnico Rogério Micale estreia no dia 4 de agosto, em Brasília, contra a África do Sul.