BRASÍLIA – O Senado aprovou na tarde desta terça-feira o projeto que cria uma nova etapa do programa de repatriação, excluindo a possibilidade de parentes de políticos poderem aderir ao programa.
A previsão anterior do autor e relator do projeto, o líder do governo Romero Jucá (PMDB-RR), era que essa nova etapa de repatriação poderia render aos cofres públicos cerca de R$ 30 bilhões. Mas sem a possibilidade de inclusão de parentes de políticos no texto aprovado na Câmara, esse valor deve cair a metade, para cerca de R$ 15 bilhões em impostos cobrados dos valores repatriados.