
“Independentemente de sermos do mesmo partido e das convergências em nome do Brasil, tive oportunidade de externar ao senhor Presidente da República que a indicação de nomes é incompatível com a independência entre os Poderes da República. Nos dois encontros que mantivemos, defendi, como já o fiz publicamente, que minha contribuição se dará a partir de agendas e programas. Essa é a melhor maneira de colaborar para superarmos a grave crise atual”, diz Renan, na nota assinada por ele mesmo e divulgada por sua assessoria.
Sobre indicações, ele diz que não “irá” indicar nomes, falando no futuro, embora a intenção seja sinalizar que não indicou o ministro da Transparência, que é consultor licenciado do Senado.
“Em face das especulações, reitero de maneira pública e oficial que não irei indicar, sugerir, endossar, recomendar e nem mesmo opinar sobre a escolha de autoridades no governo do presidente Michel Temer”, diz Renan.