
As autoridades afirmam que, em grande parte dos casos, as pessoas infectadas pelo zika no país contraíram o vírus em viagens ao Caribe. De acordo com a estatística oficial, de 265 pessoas que viajaram recentemente e estão infectadas com o vírus, 190 casos têm relação com viagens pela região. Os demais casos reportados são de pessoas que viajaram para América do Sul, para Miami, nos Estados Unidos, para o sudeste asiático e para a Oceania.
A paciente infectada por meio de contato sexual não está grávida e, segundo os médicos, apresenta boa recuperação da doença.
No dia 18 de novembro, a Organização Mundial de Saúde (OMS) afirmou que o vírus zika e as complicações neurológicas relacionadas a ele não constituem mais uma emergência global em saúde pública, como havia sido declarado em fevereiro deste ano.
Em novembro, a OMS afirmou que o ” vírus Zika e consequências associadas continuam sendo um desafio duradouro de saúde pública exigindo ação intensa, mas não representa mais uma emergência internacional.”
A doença transmitida também pelo mosquito aedes aegypti começou a ganhar grandes proporções no ano passado. Também em 2015, cientistas brasileiros
identificaram a relação do zika com a microcefalia,
que até então era desconhecida
pela ciência. Além
da malformação, o vírus está
associado à síndrome de
Guillain-Barré, uma doença
autoimune que afeta o sistema
nervoso, provocando fraqueza
muscular