
?Após apuração, concluiu-se que a substância tratava-se de mistura de sulfeto de ferro com traços de óleo, compatível com o petróleo produzido na Bacia de Sergipe-Alagoas?, informou o Ibama por meio de nota.
O Ibama já havia identificado falhas no descarte de água produzida do polo Atalaia, tendo alertado o órgão estadual, responsável pelo acompanhamento do empreendimento, e a própria empresa para regularização da atividade em mais de uma ocasião, segundo nota.
Em julho, a Petrobras deu início a processo de venda de um conjunto de campos de exploração em águas rasas no litoral sergipano. O acidente poluiu uma faixa de 4 quilômetros de praias em Sergipe.