
Os advogados argumentam que a lei da colaboração premiada prevê como direitos do delator ?ter nome, qualificação, imagem e demais informações pessoais preservados?. Caso Fachin negue o pedido, as defesas querem que somente os áudios sejam divulgados, mantendo em sigilo as imagens dos depoentes.
A expectativa é de que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, envie ao STF nos próximos dias uma lista de inquéritos a serem abertos com base nas delações premiadas de executivos e ex-executivos da Odebrecht. Foram prestados cerca de 950 depoimentos de 77 delatores. Os indícios detectados contra parlamentares e ministros de Estado devem ficar no STF. Pedidos de investigação contra pessoas sem o direito ao foro privilegiado deverão ser encaminhados à primeira instância do Judiciário.
Cotidiano
Defesas de delatores querem manter vídeos de depoimentos sob sigilo
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