
Cerca de 300 pessoas acompanharam o enterro. Havia parentes, amigos do budismo, religião de Ronaldo, colegas da Supervia e até vendedores de balas e doces que trabalham nos trens da cidade.
– Ele era tão querido, que até os ambulantes eram amigos dele. Vai fazer falta – afirma Marlon Bernardino, baleiro que costuma trabalhar no ramal de Belford Roxo.
Ronaldo morava em Saracuruna. A cerimônia budista de sétimo dia será às 17h do próximo sábado, na Rua José Fishmann, onde ele vivia. Maria da Penha Marriel, a mãe da vítima, foi amparada por amigos quando a cova foi fechada.
– Dorme, meu filho, agora pode dormir – disse.
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