BOLA MURCHA
Cascavel - Ancelotti disse: “Quero conhecer os outros”. Nota-se que é a decadência até no futebol, a atividade esportiva que sempre se destacou no país, identificando-o como “O país do futebol.” Hoje não conta nem com técnico do próprio Brasil e, em seus remendos, busca um profissional de fora que, como se vê em sua fala, precisa “conhecer os jogadores”. E observa-se que foi aqui que nasceu Pelé. Francelino Pereira, ex-ministro, no passado, por muito menos animou-se em perguntar: “Que país é este”? Foi dele essa frase que se tornou histórica. Ninguém, até hoje, respondeu adequadamente. E até no futebol – que pregavam que éramos “os reis” – decaímos e tanto que nem técnico temos mais. Precisam buscar lá fora. Viram no que dá alimentarem o povo com “pão com mortadela”? Vai, povo… Vota!!!
GRIFE
Abraão Lincoln deixou dito: “Não se pode enganar a todos durante todo o tempo!!”
É que quando disse isso ele ainda não sabia que Cabral havia descoberto o Brasil.
FOLHETINS
Algum tempo atrás, acompanhando, embora sem muita atenção, um programa de competição culinária, vi um dos participantes ser solicitado a dar explicações em torno do prato que “tentou” preparar, mas não teve êxito. A palavra que me chamou atenção, dita por aquele concorrente – entre outras – foi: “Desandou”, ou seja, o prato que ele tentou produzir “desandou”. “Baixei o som… fiquei pensando… não ouvi o resto da explicação, mas fui ver no dicionário o significado do que fora dito e, entre outras explicações, ali estava: “O que é desandar; Retroceder; andar para trás; entrar em decadência;” /// Desandar, pois, é – em outra analogia, mas também correta, “se decompor”. O aspecto relacionado à culinária não é o que nos inspira avaliação agora, aqui, diante de vocês, mas nos leva essa expressão a ajustá-la – sabe no que? – ajustá-la à Constituição Brasileira. // A atual// …Senhoras e senhores, nos parece que nunca ficou tão claro, no clima que vivemos, que a nossa Constituição “desandou”. Diante de tantos desmandos, de tanto desrespeito à Ela, de tanta invasão de parte principalmente de muitos que estão investidos na obrigação de honrá-la, defendê-la e respeitá-la, mas o que fazem é o inverso, a nós só nos resta confirmarmos: Desandou. Fracassou. Está decomposta… e a solução é uma só: Uma nova Constituição que venha, em seus artigos, parágrafos, incisos e tudo mais principalmente, a reparar as brechas que permitem penetrações nela de furões, de atrevidos, de trombadões contra a lei e a ordem. Uma nova Constituição está a nação necessitando para substituir essa atual ultrajada e que conta até mesmo com artigos que nem sequer foram votados – mas aprovados a bordo de fraude – como despudoradamente disse e repetiu Nelson Jobim à época, que responsável pela virulência, jamais foi chamado pela lei para se justificar e relatar detalhes dessa desonestidade. Nova Constituição, repete-se, elaborada imperiosamente por autoridades ilibadas, competentes, que se pautem para em seus objetivos protocolares colocarem “cada macaco no seu galho”, com justiça superior colegiada e não monocrática como inventaram, Constituição que venha protegida por instrumentos que impeçam as imperdoáveis “nebulosas políticas”, como as que se tem visto na atual, assim como impedir que certos poltrões pratiquem seus ornatos ideológicos, algo semelhante a mediocridades de hoje que, se achando espertas, se assemelham aquelas figuras dos carteiraços, em portarias de locais de atrações, enfim, que venha banir de forma peremptória os fóruns especiais a privilegiados e que revelam que, ao contrário do que pregam de forma ilusória, que todos são iguais perante a lei e, a propósito, sentenças a serem cumpridas na segunda instância. Ou isso, ou continuaremos – nós, Brasil, “desandando”.
MESA DE BAR
Esta pergunta caiu na prova de vestibular do ITA.
– Você sabe a que velocidade máxima consegue um homem fazer amor sem se cansar?
Resposta digna de um 10, dada por um cearense que fez a prova.
– Até 68 Km/h… porque a 69, já ponho a língua para fora…
– Garçom… Mais uma gelada, por favor!