OPINIÃO

Coluna Isto Posto

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TODOS LEMBRAM, DIZEM E ESCREVEM

Cascavel e Paraná - Em 2020, Alexandre de Moraes elogiava os EUA como exemplo de liberdade de expressão e democracia. Cinco anos depois, virou exatamente o oposto do que dizia defender.

Hoje, é alvo de sanções do governo Trump, com base na Lei Magnitsky, acusado de abuso de poder, censura e perseguição política. De defensor da liberdade, tornou-se o maior censor do país — prendendo opositores, calando a imprensa e sufocando vozes dissidentes.

O homem que exaltava os EUA agora os acusa de imperialismo, enquanto mergulha o Brasil numa crise diplomática e institucional. A verdade é uma só: o Alexandre de 2020 jamais aceitaria o que o Alexandre de 2025 se tornou.

ACRESCENTE-SE POR CURIOSIDADE: O que lhe dá todo esse poder? Voto não é e a Constituição muito menos!

GRIFE

Poderia ter pena dos comunistas devido ao natural – neles – estágio de timidez cognitiva. Mas, não tenho pena… Pois esse tipo de assentimento acaba me convencendo que as íntimas tolices deles, amancebadas com a ignorância natural dessa inclinação, os faz conservar estupidez do tamanho do Universo. 

FOLHETINS

Mulher do Haddad, diretora do programa “Farmácia Popular”, do Ministério da Saúde, segundo denunciou no ar e ao vivo COMENTARISTA DA TV PAMPA DE PORTO ALEGRE – sendo investigada diante de denúncias de que milhões teriam sido desviados e absorvidos até pelo narcotráfico. “Segundo o comentarista, foram tiradas notas falsas de medicamentos do Ministério para farmácias fictícias.” / Pelo visto, parece que após os assaltos aos aposentados, se voltaram para os doentes. Cristo não vem mais. Estamos rumo, e rapidamente, chegando à necessidade de restaurarmos a figura de Lampião – o Rei do Cangaço – e blindarmos sua memória com a condição de HERÓI NACIONAL.  

“Meu salário de 46 mil para Presidente não é muito”- Palavras de Lula, ao anunciar que está ganhando pouco, mesmo tendo ainda picanha ou camarão – água, luz, telefone, gasolina, medicamentos, médico, dentista e até cachaça, vinho, champagne, enfim, o que desejar,  por nossa conta. Um “tabefe” nas fuças de todo e qualquer petista, seja ou não operário.

Não foi “feitiço contra Bolsonaro” que a sambista Alcione disse pela Internet que praticou, antes de ter tido um ataque cardíaco e ser internada numa UTI. Foi, sim, “contra Donald Trump”. Feitiço? Tanto faz. Tola ilusão. Nesse caso da Alcione só muda o embalo: Deixou de ser de samba para ser de rock! E teve confirmada a certeza milenar que alerta, revela e ensina que o “Feitiço vira contra o feiticeiro”.

Dois funcionários do Super Muffato – mais um segurança terceirizado e um motoboy foram indiciados no processo policial que investiga a morte de um homem que tentava roubar um chocolate numa loja da empresa em Curitiba. Além do “mata-leão” a perícia constatou sinais de muita violência no corpo do morto e o MP viu como agravantes a vingança privada e desproporcional, o meio cruel, por causa da superioridade numérica que dificultou a defesa da vítima e o motivo fútil. O promotor do caso é Marcelo Balzer. Este episódio recente está provocando a volta do debate sobre outros casos que resultaram em mortes em outros supermercados, incluindo o Guanabara, no Rio de Janeiro, circunstâncias que também estão questionando a condição de “segurança privada” nos supermercados. O Carrefour e o Pão de Açucar também já foram condenados a multas fortes em casos onde também ocorreram mortes. Essa morte de há pouco, em Curitiba, foi devido ao roubo de “um chocolate”. E isso que a Páscoa ainda está longe.

MESA DE BAR

– Alexandre de Moraes é que é sortudo. Se for aos EUA não precisará comprar passagem ida e volta. Só ida, pois…“Se for… fica!”

– Garçom… Mais uma gelada, por favor!