
Cascavel - Campanhas são claramente mais eficientes do que a opressão de multas, punições, etc. pelo fato delas – campanhas – serem propagadas envoltas a esclarecimentos. Mas é preciso que sejam elas muito bem esclarecidas e que as expectativas sejam baseadas em objetivos comprovados. Temos em Cascavel, por exemplo, uma campanha sobre esmolas. “Não deem esmolas” recomenda. Ora, ora… Mas e se a pessoa estiver com fome? Essa campanha que aí está contra a esmola não estaria camuflando a intenção de esconder um quadro de miséria pelo qual estamos vivendo? Só esconder uma realidade? Ou alguém acha que a mentira da picanha do Lula – o ex-condenado – vai acabar acontecendo? Há uma bela história no folclore brasileiro. Uma menininha estava olhando o mar trazer e espalhar pela areia aquelas “mãezinhas d´agua” ou aqueles caranguejinhos bem pequeninhos, ou ainda tatuíras e, ela pega um daqueles bichinhos e vai até a agua e devolve ao mar. O pai da menininha decidiu dizer a ela que seu gesto de nada adiantaria, não faria diferença, pois eram milhares que ali vinham do mar. A menininha, após recolocar na água aquela que apanhou, respondeu ao pai:
– “Para essa aqui vai fazer diferença”.
Assim, uma esmola pode fazer a diferença em alguém com fome. Querem uma campanha saudável e que seja pedagógica? Sobre o trânsito, em Cascavel, para substituir o massacre vergonhoso dos famigerados radares que, pela desgraça econômica que produzem, só servem para fazer milionários seus exploradores e discípulos.
GRIFE
Flavio Dino, ministro do STF nomeado por Lula, na hilariante sessão de julgamento do ex-presidente Bolsonaro, citou a certa altura os nomes de Mussoline e Hitler. Como comunista que é e se declara, deixou de citar nomes da mesma laia, ou até piores, como Stalin, Pol-Pot, Trotsk, Tche Guevara, Fidel, Idi Ami. E por quê? Porque, como é sabido, Lobo não come lobo.
FOLHETINS
A Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (Creden) da Câmara dos Deputados aprovou, com 22 votos favoráveis e nove contrários, uma moção de louvor ao deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que se licenciou do cargo na semana passada. Num ato de ranço político e despudor, partidos englostorados pela ácida e gordurosa maquiagem petista, etc. tentaram – em vão – bloquear a homenagem, mas acabaram vencidos juntos à costumeira névoa que os identifica e que se conhece por repugnância.
Gleisi faz sua primeira grande asneira como ministra e sorrateiramente “desiste” do “Empréstimo do Lula”, expressão que ela passou a usar ferindo gravemente o princípio da impessoalidade além de improbidade administrativa, ato que já provocou cassações. Gleisi procurou “promover seu chefe” Lula – num ato em que camadas populares apelidam de “puxa-saco” …e se deu mal. Ela aconselhou – numa projeção de ignorância – (ignorante é quem ignora) – seus discípulos a usarem o que chamou de “Empréstimo do Lula”, no caso de precisarem de dinheiro. Um procedimento fora da lei, que revelou ignorar, e a oposição já se movimentou pedindo providências através de punições que o caso requer.
Alguém já teve chances e se deu ao trabalho de fazer uma visita ao Hospital Regional, em Cascavel ? Se fizer isso verá que a própria vergonha do serviço público de saúde está na UTI. E os responsáveis – que habitam a área política – e que por esses dias “abiscoitaram” aquelas generosas parcelas que apelidaram de “emendas” do orçamento, têm aparecido sob os holofotes, exibindo largos sorrisos. Eu, particularmente, cada vez que os vejo, me pergunto:
– Eles riem de que?
Na tentativa de validar conceitos toscos e miúdos, a esquerda tenta pregar o epíteto “fujão” nos filhos de Bolsonaro que, prudentemente, procuraram nos EUA proteção da atual ditadura no Brasil. Desafinaram… E com tiro no pé, pois relembraram seus ídolos Brizola, João Goulart, Genoíno e tantos outros que do Brasil zarparam.
MESA DE BAR
Velha Máxima: Não consegues subir até ande está teu desafeto, procura puxa-lo – pra baixo – para aonde estás. E é lá pra baixo que estão tentando puxar o ex-presidente.