RIO – Apontado pela força-tarefa da Lava-Jato como operador do ex-secretário de Obras do Rio Hudson Braga, o servidor público Wagner Jordão Garcia confirmou à força-tarefa da Lava-Jato a taxa de 1% cobrada sobre os contratos com empreiteiras responsáveis por diversas obras no estado flumimense. Conforme O GLOBO revelou no dia da prisão de Sérgio Cabral (PMDB), o grupo usava a expressão ?oxigênio? para se referir à propina. Segundo o Ministério Público Federal (MPF), outros 5% eram cobrados pelo ex-governador.
A pedido da defesa de Wagner Jordão, um dos preso na Operação Calicute, a Polícia Federal colherou depoimento