Cotidiano

Força-tarefa apreende 144kg de camarão e 75kg de picanha na fronteira

Força-tarefa apreende 144kg de camarão e 75kg de picanha na fronteira

No âmbito da Operação Fronteira RFB – Força-tarefa, soldados do Exército Brasileiro que estavam em patrulhamento nos arredores da ponte Tancredo Neves identificaram atividades suspeitas.

Na madrugada desta terça-feira, homens manuseavam caixas na cabeceira da ponte, indicando possível envolvimento em contrabando e/ou descaminho quando foram abordados pelos servidores. Ao receber o alerta, a tropa se deslocou do ponto de fiscalização na aduana para interromper essa prática criminosa.
A ação realizada pelo Exército resultou na apreensão de 144 quilos de camarão congelado e 75,1 quilos de picanha, encontrados dentro de uma carretinha em estado precário de transporte. Além dos camarões e picanhas, foram apreendidos um total de 29 potes de azeitona, 16 garrafas de azeite de dois litros e também duas garrafas de óleo. No momento da abordagem, a mercadoria estava acompanhada por seis indivíduos, e apenas um deles possuía documentação.
Conforme protocolo, os produtos apreendidos foram encaminhados para a Receita Federal para a destinação adequada. Este tipo de crime ameaça a saúde pública e prejudica a economia do país, tornando o papel da Receita Federal ainda mais importante na defesa da segurança e bem-estar da população. Os órgãos públicos responsáveis precisam assegurar que as importações não comprometam a saúde da população, dos animais e a sanidade dos bens de consumo, bem como salvaguardar a inocuidade, a qualidade e a identidade de mercadorias, bens e materiais de interesse público.
Diante disso, a integração dos órgãos de segurança se mostra eficaz no combate a atividades ilegais na fronteira, tornando-se fundamental para enfrentar as nuances complexas dessas operações criminosas. A coordenação de esforços e a sinergia operacional resultam em ações mais eficientes, ampliando a capacidade de detectar e conter práticas ilícitas. A Operação Fronteira RFB – Força Tarefa reforça e reafirma a presença intrínseca do Estado neste ponto de fronteira.