‘Comida Boa’
O governador Ratinho Júnior anunciou que o programa Comida Boa do governo do Paraná passará a ser permanente. A informação foi repassada no lançamento do Paraná Solidário, nesta segunda-feira (22). Além do quesito de permanência, o repasse às famílias carentes vai subir de R$ 50 para R$ 80. O programa foi criado em 2020, como benefício emergencial no início da pandemia de Covid-19. A lei que institui o programa Comida Boa foi sancionada em outubro pelo governador e deve ser regulamentada nos próximos dias. “A previsão é de que o Comida Boa comece a funcionar até o final de dezembro”, disse o governador.
2ª Ponte
A Ponte da Integração Brasil – Paraguai está 73% concluída. Esta nova obra vai ligar Foz do Iguaçu, na região Oeste, ao município de Presidente Franco, no país vizinho, com uma extensão de 760 metros e um vão-livre de 470 metros sobre o Rio Paraná. A previsão de conclusão dos trabalhos é para meados de 2022.
Voos diretos
Os voos diretos entre Curitiba e Francisco Beltrão, no sudoeste do Paraná, serão retomados em 2022. A previsão é que a rota seja restabelecida no dia 25 de janeiro. Os voos diretos entre a capital e a maior cidade do sudoeste paranaenses foram suspensos no primeiro semestre de 2020, por consequência da pandemia do coronavírus. “Era para ser em março, mas antecipamos. Conversamos muito com a Azul e explicamos a necessidade. Uma condição para a retomada era o recapeamento da pista do aeroporto”, explicou o vice-prefeito, Antonio Pedron (PSD).
Mal para bem
O líder do governo na Câmara, Ricardo Barros, diz só ter a agradecer a Renan Calheiros (MDB-AL) por colocá-lo na mira da CPI da Covid, depois que o deputado Luís Miranda (DEM-DF) o associou ao tal “rolo” na compra de vacinas. Barros diz que é graças à CPI que se transformou em uma figura conhecida nacionalmente e que passou a contar com o apoio da base bolsonarista. “Minha ida na CPI foi um ponto de inflexão. Quando eu fui na CPI a CPI começou a embicar para baixo e não voltou mais”, disse Barros.
Cidades sustentáveis
Dezesseis cidades paranaenses aparecem entre as mais sustentáveis e 12 estão entre as 100 mais competitivas do Brasil na segunda edição do Ranking de Competitividade dos Municípios. O relatório, que pela primeira vez incluiu a análise de Governança Ambiental, Social e Corporativa (ESG, da sigla em inglês) e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentáveis (ODS) dos municípios brasileiros. A análise do ranking leva em conta as cidades com população acima de 80 mil habitantes.
Mais competitivas
Destes, os que aparecem entre os 100 mais competitivos são Curitiba (6º), Maringá (17º), Francisco Beltrão (31º), Londrina (37º); Cascavel (39º); Toledo (58º); Pato Branco (63º); Campo Mourão (77º); Paranavaí (78º); Umuarama (90º); Ponta Grossa (96º); e Foz do Iguaçu (97º). A boa classificação depende da avaliação de 13 pilares, que tratam de temas como economia, acesso e qualidade da saúde, educação, meio ambiente, saneamento, segurança e funcionamento da máquina pública.
Prazo de carência
Diego Garcia (Pode-PR) relator do PL 10718/18 ampliou a lista de doenças do projeto original da Lei de Benefícios da Previdência Social. A proposta foi aprovada pela Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados. O texto inclui as formas incapacitantes das doenças reumáticas, neuromusculares e osteoarticulares crônicas ou degenerativas entre as doenças e condições cujos portadores são beneficiados com a isenção do cumprimento de prazo de carência para a concessão de auxílio-doença e aposentadoria por invalidez.