Mais uma vez pelo Twitter, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, defendeu que contestará a vitória do candidato Joe Biden em todos os estados em que o democrata for eleito com maioria de votos.
Desde o início da apuração das eleições presidenciais do país, o republicano se apoia na judicialização da contagem de votos para travar ou impedir uma possível eleição de Biden.
Veja a publicação:
All of the recent Biden claimed States will be legally challenged by us for Voter Fraud and State Election Fraud. Plenty of proof – just check out the Media. WE WILL WIN! America First!
— Donald J. Trump (@realDonaldTrump) November 5, 2020
“Parem a fraude!”
Enquanto isso, Biden tuítou com o objetivo de acalmar seus apoiadores. “Sejam pacientes. Votos estão sendo contados e estamos bem onde nos encontramos agora”, escreveu.
Be patient, folks. Votes are being counted, and we feel good about where we are.
— Joe Biden (@JoeBiden) November 5, 2020
A declaração veio pouco depois de uma postagem ainda mais agressiva de Trump, mais uma vez marcada pelo Twitter como um texto que poderia conter dados contestáveis ou incorretas. “Parem a fraude”, escreveu o presidente norte-americano. Veja:
STOP THE FRAUD!
— Donald J. Trump (@realDonaldTrump) November 5, 2020
A mensagem é uma variação mais agressiva de um tuíte feito mais cedo. Antes, Trump voltou a pedir que barrassem as apurações em estados com resultados indefinidos. “Parem a contagem!”, escreveu o atual presidente, em uma rede social.
Outrora bastante ativo, esta é a primeira vez que o candidato republicano se pronuncia nesta quinta-feira, o terceiro dia de apuração dos votos.
A mensagem foi publicada minutos após o candidato democrata a presidente dos EUA, Joe Biden, publicar um vídeo, na mesma rede social, pedindo que todos os votos sejam contabilizados.
Na quarta (4/11), a equipe de campanha do republicano acionou judicialmente os estados da Pensilvânia, de Michigan e Wisconsin, sob alegação de irregularidades na apuração de votos. O atual mandatário do país, inclusive, sustenta a possibilidade de fraudes na contagem dos votos.
Fonte: Metrópoles