O segundo dia de audiência do caso do assassinato da psicóloga Melissa Almeida foi marcado por transtornos durante a manhã. Durante depoimento de um interrogado de Mossoró (RN), feito por videoconferência, o sistema caiu e a Justiça Federal ficou sem conexão.
Das nove pessoas que seriam ouvidas, apenas uma foi interrogada durante a manhã. O sistema voltou a funcionar à tarde, e a Justiça Federal seguiu em audiência. Até o fechamento desta edição, a Justiça Federal não havia confirmado o término dos interrogatórios.
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A sexta-feira foi o segundo dia de interrogatórios. Desde quinta-feira 26 deveriam ser ouvidas sobre o crime que teria sido encomendado pelo PCC (Primeiro Comando da Capital), porque Melissa trabalhava no Presídio de Segurança Máxima de Catanduvas.
