Em entrevista na manhã desta segunda-feira (17), o delegado da Polícia Federal Vagner Alarmino afirmou que a quadrilha presa na manhã desta segunda-feira (17), em Cascavel, fazia parte de um esquema que produzia notas falsas desde 2017 em Cascavel. O valor produzido passa de R$ 1 milhão.
As investigações tiveram início após informações apuradas pelo Gaeco (Grupos de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado), a partir de então, a Polícia Federal assumiu as investigações.
Pela manhã, mandados de busca e apreensão e também de prisão foram cumpridos em Cascavel e Curitiba. A operação denominada Lobo-Guará apreendeu diversas impressoras e cartuchos escondidos no forro de residências que eram utilizados para a impressão de dinheiro falso.
Duas pessoas foram presas nos Bairros Floresta e Interlagos, zona norte de Cascavel. Um terceiro integrante da quadrilha está preso e fazia contato com os comparsas de dentro de uma penitenciária.
Ainda segundo a PF, as cédulas falsas eram produzidas em Cascavel e enviadas pelos Correios para todo o Brasil.
A apreensão de notas falsas aumentou desde o início da pandemia. A Polícia Federal alerta os comerciantes para esse tipo de golpe.