De acordo com o documento, o militante, ao que tudo indica, foi executado a tiros após ser retirado à força de dentro da casa na qual residia com sua família no assentamento Ireno Alves dos Santos em Rio Bonito do Iguaçu.
A Instauração foi feita pela Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão, “considerando o papel de acompanhamento e enfrentamento de denúncias de violências, perseguições e outras formas que configurem ação arbitrária, no campo, contra lideranças de movimentos sociais, pela Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão e, visando proteger e dar garantias ao direito à vida, à segurança, à dignidade da pessoa humana, à moradia, à liberdade de reunião e manifestação, à liberdade de expressão, à liberdade de associação e à função social da propriedade”.