A família de Gabriel Batista de Souza, morto com uma facada no peito no dia 1º de novembro de 2018, no Bairro Periollo, em Cascavel, ainda espera por respostas e justiça.
Uma pessoa próxima a Gabriel revelou à família que o suspeito do crime agiria por meio de um aplicativo de relacionamentos, pelo qual marca encontro com homossexuais e os agride. A informação foi repassada à Delegacia de Homicídios, mas até o momento ninguém foi encontrado. A família alerta para o modus operandi do suspeito para evitar que mais jovens sejam vítimas.
Investigação
A mãe de Gabriel, Marcia Batista, lamenta a demora na solução do caso e acredita que o suspeito já não esteja mais em Cascavel, até porque no dia 1º de agosto o crime completa nove meses.
A foto de um suspeito foi divulgada pelo polícia, mas até o momento ninguém foi preso.
A Delegacia de Homicídios, questionada sobre a situação, informou apenas que a investigação segue em sigilo.
Reportagem: Cláudia Neis