Quais são os brasileiros com mais jogos pela Seleção?

Jogador Neymar jogando bola com a camisa da seleção
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As recentes atuações internacionais do Brasil têm sido confusas, com a equipe tentando encontrar seu ritmo sob o comando do novo técnico Dorival Júnior. A Copa América de 2024 foi uma decepção, pois o Brasil não conseguiu corresponder aos seus altos padrões, aumentando a pressão sobre o novo técnico. No entanto, Júnior demonstrou sua intenção de formar uma equipe equilibrada, mesclando experiência e juventude na esperança de rejuvenescer a Seleção.

Isso ficou evidente nas últimas partidas do Brasil nas eliminatórias para a Copa do Mundo, com uma vitória corajosa por 1 a 0 sobre o Equador, seguida de uma frustrante derrota por 1 a 0 para o Paraguai – o que chocou a aposta online.

As escolhas táticas de Dorival evidenciaram sua confiança em veteranos experientes como Marquinhos, ao mesmo tempo em que ofereceu oportunidades a talentos emergentes. O zagueiro do Paris Saint-German disputou 93 partidas com a camisa da seleção e espera ser uma figura-chave para mudar a situação nos jogos do próximo mês contra o Chile e o Peru.

À medida que Marquinhos se aproxima de sua 100ª partida pela seleção, vale a pena refletir sobre como seu impressionante número se compara ao dos jogadores brasileiros mais convocados de todos os tempos.

Aqui, vamos dar uma olhada nos cinco jogadores que mais vestiram a icônica camisa amarela.

Cafu – 142 partidas

No topo da lista está Cafu, um lendário lateral-direito conhecido por sua incansável energia e liderança em campo. A carreira de Cafu se estendeu por três décadas, durante as quais ele se tornou o único jogador a participar de três finais consecutivas da Copa do Mundo da FIFA, vencendo em 1994 e depois levantando o troféu como capitão em 2002.

Suas 142 partidas pela seleção são um testemunho de sua longevidade e importância para a equipe nacional do Brasil. As jogadas de sobreposição de Cafu pelo flanco direito quando estava no auge na Roma e a transição para um zagueiro sólido quando jogava no Milan fizeram dele uma pedra angular da era de ouro do Brasil.

Neymar – 128 partidas pela seleção (e contando)

Neymar não é apenas um ícone do futebol moderno, mas também um caçador de recordes. Com 128 partidas e contando, o atacante espera voltar a ser parte integrante da equipe de ataque do Brasil quando se recuperar de uma lesão.

Neymar tem sido um jogador importante para o Brasil desde sua estreia em 2010, mas trocou a Europa pela Arábia Saudita em 2023 antes de sofrer uma lesão que o manteve afastado por mais de um ano.

Apesar dos altos e baixos em sua carreira internacional, o impacto do jogador de 32 anos em campo é inegável.

Ele também está prestes a quebrar o recorde de gols de Pelé pelo Brasil, o que consolida ainda mais seu desejo de voltar à forma física para a Copa do Mundo e para uma última dança pela Seleção, um torneio para o qual a esporte bet o coloca como um dos favoritos.

Roberto Carlos – 125 Caps

Poucos laterais esquerdos capturaram a imaginação dos torcedores de futebol como Roberto Carlos. Famoso por suas cobranças de falta estrondosas e sua incrível velocidade, Roberto Carlos disputou 125 partidas pela seleção brasileira entre 1992 e 2006, quando redefiniu o papel de um zagueiro moderno.

Membro vital da equipe vencedora da Copa do Mundo de 2002, ele formou uma formidável parceria defensiva com Cafu no flanco oposto. Sua capacidade de contribuir tanto defensiva quanto ofensivamente fez dele um dos melhores laterais do mundo durante seu auge, jogando em clubes como Internazionale e Real Madrid.

Thiago Silva – 113 Caps

Thiago Silva recentemente se aposentou da seleção, encerrando o capítulo de uma carreira notável com 113 partidas pela equipe.

Silva foi a rocha defensiva do Brasil por mais de uma década, conhecido por sua compostura, liderança e inteligência tática.

Após sua aposentadoria, Silva deixou o Chelsea, time da Premier League, e voltou ao Brasil para jogar no Fluminense, assinando um contrato até junho de 2026. Sua mudança chega em um momento desafiador para o clube, que estava em 15º lugar quando ele chegou.

Apesar das dificuldades da equipe, o retorno de Silva às suas raízes é um impulso significativo para o Fluminense, tanto dentro quanto fora de campo.