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Futebol 13 de agostoComo o Maracanã está ocupado na terça-feira com a semifinal feminina, a coletiva oficial de véspera do jogo, sempre no estádio da partida, precisou ser antecipada. A CBF tentou alterar a programação, mas não obteve autorização. Acenou até com uma entrevista fora do Maracanã, o que não foi permitido.
Como se tornou rotina após o início do torneio olímpico, o técnico Rogério Micale não anunciou a escalação que vai tentar a vaga na final olímpica. No entanto, adiantou que “não deve mudar muito”. Parece claro que ele vai manter o time que venceu Dinamarca e Colômbia, com Luan no ataque e Walace na posição de volante.
Segundo Micale, as dificuldades do início do torneio, quando o Brasil empatou com África do Sul e Iraque, fizeram o time crescer.
– Acho que nos deu casca para nos fortalecermos e buscarmos um objetivo maior. Se o resultado não viesse, não estaríamos aqui. Então, acho que acabou tendo um efeito positivo – disse Micale.
Apesar da disparidade de tradição e relevância no cenário do futebol, ele pediu máxima atenção com Honduras, rival na semifinal desta quarta-feira.
– Acompanhamos Honduras desde a primeira fase. Sabemos o que vamos enfrentar. É um time extremamente rápido, físico e que se defende com uma linha de cinco defensores. À frente dela, fica uma linha de quatro jogadores e um atacante de referência. Será um jogo muito difícil – alertou.