
– Eu vi ele saindo da prova e não acreditei no que estava acontecendo. Ele estava totalmente desorientado e não tinha ninguém da organização da prova para ajudá-lo. Vi alguns torcedores chegando perto para tirar foto, mas ele não estava entendendo nada. Eu que tive que ir atrás dele e chamar o pessoal de um posto de hidratação para ajudá-lo. O atendimento foi precário – disse a estatística Alinne Veiga.
Ao chegar no posto de hidratação, Bekele recebeu um atendimento muito aquém do que se espera de uma prova de corrida olímpica. Ele sentou numa cadeira de festa e recebeu o casaco que um dos funcionários estava usando. Por ali ele ficou por cerca de 20 minutos até que uma van normal passou para buscá-lo.