A Força das Redes
Da última sexta-feira até ontem, as redes sociais foram invadidas pela comunidade esportiva pelas mais diversas causas. Vou falar sobre duas delas que, a meu ver, foram as mais relevantes.
Vamos começar pelo basquete. Não há dúvida de que a NBB, equivalente à NBA no Brasil, tem um dos melhores trabalhos de marketing e comunicação entre os esportes nacionais. Na quinta-feira, a Liga reuniu mais de 80 geradores de conteúdos sobre basquete no Twitter e organizou um tuitaço em prol do LFB, a versão feminina do Brasileiro de Basquete.
O movimento também foi ampliado por clubes, atletas, gente da imprensa. O objetivo era ampliar a visibilidade do basquete feminino. O resultado: um crescimento de mais de 150% no número de seguidores em todas as redes. Um belo exemplo!
Outro movimento, mais recente, e que começou ontem com a união de atletas de todas as modalidades em prol do retorno aos treinamentos, às competições e, consequentemente, a salários e patrocínios para colocar o feijão na mesa.
O “Medalhaço” consiste em cada atleta fazer uma postagem mostrando as medalhas conquistadas com a #oesportetempressa e marcando deputados, senadores e o presidente da República para que acelerem as análises e as votações da PL 2824/2020 que trata de ações emergenciais destinadas ao esporte e a atletas em tempos de pandemia.
A primeira avalanche de publicações aconteceu na noite de ontem. Logo, ainda não é possível medir eventuais resultados.
De qualquer maneira, o esporte tem pressa.
Vaquinha
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