
bhp_2102A barragem de Fundão era operada pela mineradora Samarco, uma joint venture da Vale com a anglo-australiana BHP Billiton.
Segundo a Vale, uma pequena parte da ação que permaneceu é limitada a algumas declarações relativas à mitigação de risco que constaram em relatórios de sustentabilidade em 2013 e 2014, e declarações isoladas a respeito da responsabilidade da empresa, em uma conferência telefônica em novembro de 2015.
O rompimento da barragem, em 5 de novembro de 2015, deixou 19 mortos, centenas de desabrigados e poluiu o rio Doce, que percorre diversas cidades para desaguar no litoral do Espírito Santo.
“A Vale está satisfeita de que a Corte tenha reconhecido amplamente a falta de embasamento desta ação e continua confiante de que os poucos pedidos que permaneceram não têm mérito. A Vale continuará a combater vigorosamente essa ação”, disse a Vale no comunicado.