
Vários homens encapuzados invadiram o museu e ameaçaram os funcionários e visitantes com uma arma antes de roubarem as duas obras e fugir em um veículo em poucos minutos.
Os dois quadros caíram nas mãos de um grupo criminoso na forma de moeda de troca. Foi o mesmo grupo que contactou o detetive através de um intermediário, explicou o investigador ao jornal holandês De Telegraf.
“A organização não queria ser culpada da destruição ou revenda de obras de arte”, disse Brand, acrescentando que as pinturas roubadas são muitas vezes utilizadas como garantia em operações entre grupos criminosos.
O detetive entregou as pinturas em bom estado a um investigador da Scotland Yard, em contato com o proprietário legítimo das obras, cuja identidade não foi revelada, que havia emprestado ao museu.