
Várias versões que estão circulando nos dois países indicam que Joanna, que tinha 24 anos, estava tendo um romance com Lima. Outras 12 pessoas também morreram durante os violentos incidentes.
O ministro do Interior do governo guatemalteco, Francisco Rivas, informou que a briga entre dois grupos rivais começou com o lançamento de uma granada ao lugar onde estava Lima. O ataque teria sido organizado pelo narcotraficante Marvín Montiel Marín, conhecido como ?O Tanqueiro?, que cumpre pena de 820 anos de prisão pelo assassinato de 16 turistas.
O ministro confirmou, ainda, que nos últimos tempos Joanna visitava Lima uma vez por mês.
? Não temos informação sobre o que (a jovem argentina) estava fazendo ? declarou Rivas.
Outras informações divulgadas pela mídia guatemalteca indicam que Joanna, formada em Gestão Ambiental, trabalhava para empresas de Lima. O capitão reformado era considerado um dos homens mais poderosos da Guatemala, chefe de uma verdadeira rede que opera dentro e fora das prisões do país.
O ataque, que envolveu pelo menos 25 detentos, aconteceu quando pelo menos 125 pessoas, entre elas crianças e mulheres grávidas, visitavam familiares na prisão. Os visitantes foram isolados em uma operação que contou coma participação de mil agente, entre eles policiais e guardas militares.