
“Da aceitação à quebra das barreiras sociais do isolamento para construir relacionamentos duradouros sobre a mesa”, diz a mensagem de apresentação na rede social.
Estimon lembra de como se sentia sozinho no colégio.
“Havia a barreira do idioma… e minha mãe estava sempre trabalhando, e meu pai ainda estava no Haiti, na época, então eu não era capaz de falar com ninguém. Eu me sentia isolado dos outros estudantes, me sentia sozinho e ainda lembro de como era passar por isso”, disse em entrevista ao portal ABC News.
O imigrante convidou outros três estudantes, de grupos sociais distintos, para ajudá-lo a captar mais pessoas para o We Dine Together. Toda terça-feira, mais de 80 alunos se reúnem em uma das salas da Boca Raton. E o feedback, segundo ele, tem sido “incrível”.
“As crianças têm me dito que começaram a tentar comer em casa com seus pais”, acrescentou Estimon, salientando que as mudanças comportamentais entre os envolvidos no projeto já transcendem a porta da escola.
Cotidiano
Imigrante cria clube, nos EUA, para nenhum estudante ficar sozinho na hora do lanche
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