Mão no lixo
A crise da coleta do lixo em Toledo causou situações inusitadas. Sem servidores para pôr nas ruas, sobrou para comissionados “vestirem a camisa” e subirem na caçamba. Gente com salários de mais de R$ 10 mil sentiu na pele o que os assalariados fazem para viver. Foi traumatizante, dizem.
E as entidades
O que chama a atenção da crise é o silêncio das autoridades. Ontem, a Acit (Associação Comercial e Empresarial de Toledo) divulgou release à imprensa acerca da reunião da diretoria executiva na qual recebeu o Observatório Social de Toledo. Com a cidade vertendo lixo, a pauta foi um balanço das atividades dos últimos quatro meses de 2018.
E a fiscalização?
Uma delas tem interesse gigante no assunto (afinal, sacolas de lixo se amontoaram na frente das empresas nos últimos dias), outra tem como principal função fiscalizar o poder público… se alguém tocou no assunto durante o encontro de ontem, o que foi dito ficou entre as quatro paredes.
Vai feder mais
Mas parece que a situação do lixo em Toledo está bem longe do fim, como chegou a anunciar ontem a assessoria da prefeitura. O assunto já chegou a organizações nacionais, que prometem não serem tão boazinhas assim com assuntos que cheiram tão mal.
Reajuste
Em Palotina, a Câmara de Vereadores aprovou reajuste salarial aos servidores ativos, inativos e pensionistas de 3,59% retroativo a janeiro de 2019 e 1,41% a partir de outubro de 2019. O mesmo percentual (3,59%) foi autorizado ao subsídio do prefeito, do vice-prefeito e dos secretários municipais, e também aos servidores da Câmara.
Ela não!
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