Quando o Barcelona entrar em campo nesta quarta-feira, 16h45 (horário de Brasília), com a missão de superar os 4 a 0 sofridos no jogo de ida, em Paris, contra o Paris Saint German, pela Liga dos Campeões, muita coisa estará em jogo. Entre elas, o ano de craques do futebol mundial, como Messi e o brasileiro Neymar.
Se os dois quiserem ter chances de serem escolhidos como melhor jogador do ano em 2017, é melhor trabalhar para conquistarem a goleada e a vaga.
Há 10 anos, todos os três finalistas do prêmio da Fifa para melhor jogador do ano são, no mínimo, semifinalistas da Liga dos Campeões, torneio que parece ser a maior referência para a escolha dos craques. Ano passado, por exemplo, o vencedor, Cristiano Ronaldo, foi campeão da Liga com o Real Madrid. Messi, vice no prêmio, ficou nas semifinais com o Barecelona, e Griezmann, terceiro lugar, foi vice-campeão do torneio.
Nos últimos três anos, os vencedores do prêmio sempre foram campeões da Liga. Cair nas oitavas de final parece ser bem prejudicial: o último que conseguiu ser indicado sendo eliminado nesta fase do torneio europeu foi o próprio Messi, quando estourou, em 2007. Ficou com o segundo lugar no prêmio, enquanto o brasileiro Kaká, campeão pelo Milan naquele ano, foi o grande vencedor.
Já indicado 10 vezes, Messi busca seu sexto prêmio de melhor do mundo. Neymar, por sua vez, só foi indicado em uma temporada, e sonha com o prêmio individual. Para seguirem na disputa, o Barcelona tem que vencer o PSG por cinco gols de diferença no Camp Nou.
Na outra partida do dia, o Borussia Dortmund enfrenta o Benfica, na Alemanha. Na primeira partida, vitória do Benfica, por 1 a 0.