
Parte das linhas indicadas nas placas não existem mais ou tiveram seus trajetos modificados. Na imagem dá para ver, por exemplo, que a linha 174 continua aparecendo como alternativa anos após ter sido substituída pela linha 158, depois do marcante episódio do assalto ao ônibus 174, em junho do ano 2000, que resultou na morte da professora Geísa Firmo Gonçalves, na época com 20 anos. Na ocasião, o assaltante Sandro Barbosa do Nascimento, sobrevivente da Chacina da Candelária, foi morto por asfixia logo após deixar o coletivo.

Em nota, a Secretaria municipal de Conservação e Serviços Públicos informou que vai enviar uma equipe ao local para identificar e acionar os responsáveis pelos reparos cabíveis.
Fotografou? Fez um vídeo? Mande para o WhatsApp do GLOBO: (21) 99999-9110. Você também pode enviar seu material pelo formulário disponível aqui no site do GLOBO após um rápido cadastro.